Após a experiência no Caminho de Xisto, quisemos experimentar um outro trilho. Desta vez as meninas já torceram o nariz e não nos quiseram acompanhar. Como o Newton se tinha esforçado tanto, também não o levámos. Este trilho também é marcado como fácil, mas é de 9km, contra os 7.5km do Caminho do Xisto. No catálogo, este trilho apresenta três cascatas muito bonitas, e nós tinhamos como objectivo banharmo-nos por lá. Começo este relato com uma foto minha num ponto de interesse no final deste trilho.
Tivemos alguma dificuldade em encontrar o início deste trilho, tivemos de perguntar a várias pessoas mas só na Câmara Municipal na secção de turismo é que nos souberam clarificar. Ainda assim saltámos o início e começámos logo no km 7.5, num cruzeiro bem lá no alto de Vila de Rei. O objectivo era ir a pé até à praia fluvial de Penedo Furado.
Neste ponto onde começou para nós o trilho tinhamos uma paisagem brutal, pois era um ponto muito alto. Não tinhamos era muitas indicações, como viemos a descobrir com o avanço no percurso, este trilho estava muito pior sinalizado que o anterior. Não faz mal, mais aventura!
O trilho em si é bem mais simples que o de Caminho de Xisto. É por estradas fáceis de seguir e praticamente sempre a descer. Ainda há uma ou outra subida de respeito, mas o trajecto é fácil e amplo, pelo que até pensámos em fazer isto um dia mas de bicicleta.
Por vezes percorriamos uma distância considerável sem ver nenhum sinal de trilho. Os sinais costumam ser os dois traços vermelhos e amarelos, ou mesmo setas que apontam para o caminho correcto. Às vezes havia sinalização a mais desnecessária, mas noutras era mais complexo. Chegámos inclusivé a um cruzamento no meio de nenhures sem qualquer sinalização. E nós, como somos bem mandados, a menos que vejamos algo em contra é sempre seguir o caminho em frente.
Estavamos a fazer um tempo muito bom, mesmo indo nas calmas, mas nada de cataratas. E nós que tinhamos dito às miúdas que se iam arrepender porque lhes iamos levar fotos nossas a tomar banho em cascatas paradisíacas. Até que a certa altura, um pouco fora do caminho do trilho ouvimos água e decidimos investigar...
Bonito, não? Fomos devidamente recompensados! Demos primeiro com a cascata maior, onde tinhamos bom espaço para tomar banho, algo que não tardou. Um pouco mais abaixo tinhamos a segunda cascata que está nesta foto anterior. Tomar banho num local tão bonito e tão remoto é algo de especial.
Continuámos caminho e só nos faltava ver uma cascata do folheto, mas esta já conhecia, que é relativamente perto da praia fluvial de Penedo Furado. Aqui temos uma foto cá de baixo:
A imagem não mostra bem, mas lá mais acima tem bom espaço para também tomar banho. Ficámos todos contentes por conseguir ver todos os pontos de interesse que pretendiamos. Este trilho foi mais simples que o Caminho de Xisto mas revelou-se com estes três prémios finais que o destacam. Quando chegámos ao final, já lá tinhamos as nossas meninas à espera com o carro, e quando elas ouviram as nossas histórias ainda quiseram arriscar e voltámos atrás para ver todas as cascatas.
Estas coisas valem mesmo a pena não valem?
Tivemos alguma dificuldade em encontrar o início deste trilho, tivemos de perguntar a várias pessoas mas só na Câmara Municipal na secção de turismo é que nos souberam clarificar. Ainda assim saltámos o início e começámos logo no km 7.5, num cruzeiro bem lá no alto de Vila de Rei. O objectivo era ir a pé até à praia fluvial de Penedo Furado.
Neste ponto onde começou para nós o trilho tinhamos uma paisagem brutal, pois era um ponto muito alto. Não tinhamos era muitas indicações, como viemos a descobrir com o avanço no percurso, este trilho estava muito pior sinalizado que o anterior. Não faz mal, mais aventura!
O trilho em si é bem mais simples que o de Caminho de Xisto. É por estradas fáceis de seguir e praticamente sempre a descer. Ainda há uma ou outra subida de respeito, mas o trajecto é fácil e amplo, pelo que até pensámos em fazer isto um dia mas de bicicleta.
Por vezes percorriamos uma distância considerável sem ver nenhum sinal de trilho. Os sinais costumam ser os dois traços vermelhos e amarelos, ou mesmo setas que apontam para o caminho correcto. Às vezes havia sinalização a mais desnecessária, mas noutras era mais complexo. Chegámos inclusivé a um cruzamento no meio de nenhures sem qualquer sinalização. E nós, como somos bem mandados, a menos que vejamos algo em contra é sempre seguir o caminho em frente.
Estavamos a fazer um tempo muito bom, mesmo indo nas calmas, mas nada de cataratas. E nós que tinhamos dito às miúdas que se iam arrepender porque lhes iamos levar fotos nossas a tomar banho em cascatas paradisíacas. Até que a certa altura, um pouco fora do caminho do trilho ouvimos água e decidimos investigar...
Bonito, não? Fomos devidamente recompensados! Demos primeiro com a cascata maior, onde tinhamos bom espaço para tomar banho, algo que não tardou. Um pouco mais abaixo tinhamos a segunda cascata que está nesta foto anterior. Tomar banho num local tão bonito e tão remoto é algo de especial.
Continuámos caminho e só nos faltava ver uma cascata do folheto, mas esta já conhecia, que é relativamente perto da praia fluvial de Penedo Furado. Aqui temos uma foto cá de baixo:
A imagem não mostra bem, mas lá mais acima tem bom espaço para também tomar banho. Ficámos todos contentes por conseguir ver todos os pontos de interesse que pretendiamos. Este trilho foi mais simples que o Caminho de Xisto mas revelou-se com estes três prémios finais que o destacam. Quando chegámos ao final, já lá tinhamos as nossas meninas à espera com o carro, e quando elas ouviram as nossas histórias ainda quiseram arriscar e voltámos atrás para ver todas as cascatas.
Estas coisas valem mesmo a pena não valem?