Uma das coisas mais conhecidas dos Açores são as suas furnas e o seu cozido. Naturalmente não podiamos sair dos Açores sem experimentar e visitar as furnas. Um dos problemas é que estando em Ponta Delgada, se tem de ir para o outro lado da ilha, por meio das aldeias, e ainda é uma viagem grandita.
A caminha passámos em mais uma das lagoas dos Açores, também esta muito bonita.
Dava vonta de pegar numa canoa e dar umas voltinhas. Esta lagoa é mais um caso de beleza rara que podemos ver nos Açores. Mas não era isso que nos trazia cá, era ver as furnas! Como sempre, o caminho para qualquer lado é sempre rico em miradouros. Neste conseguimos ver de cima a cidade das Furnas.
Já na cidade, voltámos a sentir aquele cheirinho bom a enxofre que detesto. Aliás, esta cidade parece estar literalmente em cima de um vulcão, já que se vê fumo a sair de todos os lados, até das tampas de esgoto.
As caldeiras são comuns, e também é comum ver os locais a colocar por lá sacos de milho a cozinhar. O que nos fez pensar no cozido e pensar que provavelmente iria ter aquele cheiro chato.
Antes de ir almoçar ainda fomos tomar uma banhoca nesta zona, da qual não me recordo o nome. Mas valeu a pena, água muito quentinha, com aquela côr alaranjada vindo julgo eu do ferro, e rodeada de um verde muito bonito. Ainda nos colocámos numa zona dentro das paredes de onde saia água mesmo quente, parecia uma sauna, e soube a pato.
De seguida fomos ver o cozido a ser retirado da terra. Com muita gente a assistir, e o cheiro normal. Também aqui soubemos que não é só cozido que vai para de baixo da terra, pode haver também outros pratos como bacalhau ou polvo. Isto é uma informação importante para quem como eu não aprecia especialmente cozido, podia ter pedido outro prato.
Mas confesso que o cozido estava muito bom, e mesmo ao meu jeito. Estou habituado a cozidos com muitos enchidos (que não aprecio), e coisas esquisitas como mão de vaca e orelha de porco e essas coisas. Mas este cozido é bem mais leve, tendo frango, vaca, porco, e o que é costume ter. O cheiro a enxofre não fica na comida, e fica um prato que vale a pena experimentar.
A caminha passámos em mais uma das lagoas dos Açores, também esta muito bonita.
Dava vonta de pegar numa canoa e dar umas voltinhas. Esta lagoa é mais um caso de beleza rara que podemos ver nos Açores. Mas não era isso que nos trazia cá, era ver as furnas! Como sempre, o caminho para qualquer lado é sempre rico em miradouros. Neste conseguimos ver de cima a cidade das Furnas.
Já na cidade, voltámos a sentir aquele cheirinho bom a enxofre que detesto. Aliás, esta cidade parece estar literalmente em cima de um vulcão, já que se vê fumo a sair de todos os lados, até das tampas de esgoto.
As caldeiras são comuns, e também é comum ver os locais a colocar por lá sacos de milho a cozinhar. O que nos fez pensar no cozido e pensar que provavelmente iria ter aquele cheiro chato.
Antes de ir almoçar ainda fomos tomar uma banhoca nesta zona, da qual não me recordo o nome. Mas valeu a pena, água muito quentinha, com aquela côr alaranjada vindo julgo eu do ferro, e rodeada de um verde muito bonito. Ainda nos colocámos numa zona dentro das paredes de onde saia água mesmo quente, parecia uma sauna, e soube a pato.
De seguida fomos ver o cozido a ser retirado da terra. Com muita gente a assistir, e o cheiro normal. Também aqui soubemos que não é só cozido que vai para de baixo da terra, pode haver também outros pratos como bacalhau ou polvo. Isto é uma informação importante para quem como eu não aprecia especialmente cozido, podia ter pedido outro prato.
Mas confesso que o cozido estava muito bom, e mesmo ao meu jeito. Estou habituado a cozidos com muitos enchidos (que não aprecio), e coisas esquisitas como mão de vaca e orelha de porco e essas coisas. Mas este cozido é bem mais leve, tendo frango, vaca, porco, e o que é costume ter. O cheiro a enxofre não fica na comida, e fica um prato que vale a pena experimentar.