Depois de 14 artigos sobre as férias nos Açores, está na hora de compactar tudo num resumo. Foram uma férias muito boas e penso que deixo no blog muitas recordações para mais tarde visitar.
Quando chegámos pedimos táxi para ir para a Pousada da Juventude. Gostei muito do alojamento, os quartos são simples, mas têm tudo o necessário. Os WC também são médios e até podemos ter acesso à cozinha. Direi que a relação preço-qualidade foi das melhores que já apanhei.
Após deixarmos as malas na pousada fomos dar uma volta a ver o que havia lá por perto. E a 5 minutos tinhamos o Centro Atlântico, um centro comercial com tudo o que temos por cá, inclusivé o modelo.
De tarde não tinhamos nada programado, mas ficámos a saber que lá ao pé de Vila Franca do Campo havia o Ilhéu de Vila Franca do Campo. O Nélio aconselhou-nos a levar o snorkel, e nós lá levámos, sem saber bem para onde iamos.
Inesperadamente o ilhéu foi um dos pontos de interesse dos Açores de que mais gostei. Vi mais vida nesta pequena baía onde a água nos dava pela cintura, que em muitos mergulhos.
No dia seguinte iamos ter folga de mergulho, e ainda aproveitámos de noite para ir experimentar o cinema, onde vimos os Expendables. Um filme de acção mindless. Também não iriamos conseguir consumir muito mais que isto.
Sem dúvida que foi um dia em cheio. Ao almoço fomos ter a primeira refeição regional, onde eu provei moreia frita. Aconselho!
Após o dia de descanso do mergulho, restáva-nos o último dia de mergulho onde iriamos ter os dois últimos mergulhos. Confesso que não estava com vontade nenhuma, depois da tareia que levámos no dia anterior de mergulho. Mas tivemos sorte que o mar esteve muito calmo, e acabou por ser mais um dia em cheio. Fomos mergulhar aos Cabeços do Ilhéu e à Baixa das Cracas.
A viagem foi o mais chato, já que era relativamente longe, e sempre por estradas secundárias. Neste percurso parámos em vários miradouros. A certa altura já estavamos saturados de ver tantos miradouros...
De tarde aproveitámos e finalmente conseguimos ir visitar a Gruta do Carvão.
Dia 1
Tivemos avião já tarde, e era uma das preocupações, pois tinha medo de chegar já de noite e de ter problemas de logística. Felizmente correu tudo bem, o avião não se atrasou e a viagem foi agradável. Foi a primeira vez que a minha mana andou de avião, e estava muito nervosa, como normal. Eu, já começo a ficar habituado e foi apenas mais uma viagem, até porque já consigo controlar facilmente a dor de ouvidos quando ando de avião.Dia 2
O dia seguinte começava logo de manhã, já que tinhamos de estar às 8 horas em ponto à porta da pousada para sermos apanhados por aquele que haveria de ser o nosso monitor de mergulho do Espírito Azul: o Nélio. Lá fomos com o fardo do equipamento às costas. Soubemos mais tarde que poderiamos deixar o equipamento nas instalações da Espírito Azul, o que foi espectacular para nós, pois poupou-nos imenso trabalho. O primeiro mergulho foi à Baixa das Castanhetas.Dia 3
Este dia estava todo reservado para o mergulho. Tinhamos agendados dois mergulhos e fomos mergulhar ao Ilhéu Este e ao Ilhéu Oeste. Foi um dia complicado e muito cansativo porque apanhámos mar muito mau. Foi a primeira vez que vomitei, e ao final do dia estavamos todos KO.