Depois de no ano passado não ter ido à São Silvestre da Amadora devido ao nascimento da Madalena, este ano consegui voltar à tradição. Ainda esteve em risco, já que no natal estive de cama super doente. Já estava quase bom, mas ainda assim estava constipado, com alguma bronquite, algumas dores e sensações estranhas. Também tinha andado com umas dores estranhas no joelho. Com isto tudo faltavam umas horas para a corrida e não sabia se ia ou não. Já o Tiago e o Nuno não foram devido a doença.
Mas arrisquei ir. Peguei no Edgar e fomos os dois. Fizemos um aquecimento e as dores dos joelhos foram todas embora. Fiz a corrida sempre a um ritmo que facilmente aguentava. Não senti nada de mal, mas a verdade é que nunca consegui pôr uma abaixo e entrar num ritmo mais forte. Acabei com quase 52m. O Edgar conseguiu fazer pouco abaixo dos 50m, o que foi um marco para ele.
Este ano o percuso foi diferente e mais fácil. Tiraram a subida dos comandos e cortaram a subida do vulcão. Acho que os ajustes até ficaram bem pois nunca fugimos da multidão tão característica desta corrida.
Também não choveu nada. É a terceira São Silvestre e até agora zero de chuva. Penso que acabei por fazer uma boa prova dadas as condições. Isto apesar de umas semanas antes ter pensado vir chegar aos 45m nesta corrida. Daí soube a pouco. Para o ano há mais!